quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

As dolorosas finais de UCL perdidas pelo Bayern


Maior vencedor do futebol da Alemanha, com 26 títulos da Bundesliga, 18 copas da Alemanha e 6 supercopas o Bayern também é um colosso europeu: Conquistou 8 títulos a nível continental, com destaque para as suas 5 Champions League, sendo 3 delas consecutivas e colocando na eternidade a geração de Beckenbauer, Meier e Breitner. Mas apesar da sua história na principal competição europeia de clubes ser cheia de glórias, há também pesarosas derrotas nos registros bávaros, sobretudo em finais. Finais perdidas para azarões, pra time com goleiro reserva, gols nos últimos minutos, viradas improváveis, derrota no próprio estádio. As derrotas em finais de UCL do Bayern tem de tudo e é sobre elas que falaremos hoje:

1982 - Aston Villa 1x0 - "Oh it must be!"



O Aston Villa era quase um Leicester da época, tinha sido campeão inglês na temporada anterior só tendo usado 14 jogadores com um time formado por jogadores operários e com pouca ou nenhuma grife, tendo como principais expoentes o goleiro Jimmy Rimmer(com passagem pelo Manchester United), o centroavante Peter White(com passagem pelo Nottingham Forest campeão inglês e artilheiro do campeonato inglês na temporada do título do Villa).

Na temporada vigente começou perdendo os dois primeiros jogos do inglesão e chegou a correr riscos sérios de rebaixamento, ficando em alguns momentos na 17ª colocação e a poucos pontos da zona da degola. Para melhorar, em meio às disputas das quartas de final da Copa dos Campeões o treinador campeão inglês com a equipe, Ron Saunders, pediu demissão e o auxiliar técnico Tony Barton foi efetivado em seu lugar. Mesmo tendo tudo pra dar errado o time inglês conseguiu chegar a decisão eliminando os Dynamos de Berlin e de Kyiv e o bom time do Anderletch.

Já o Bayern vinha no embalo do Breitnigge, apelido dado a dupla formada pelos jogadores Paul Breitner e Karl-Heinz Rummenigge: o primeiro ainda é o maior lateral-esquerdo já nascido em terras alemãs, craque na lateral e no meio de campo(posição em que jogava na período) o segundo era o atual bicampeão da Ballon D'or e maior craque europeu à época, ambos eram também os símbolos máximos de uma Alemanha que chegaria com 27 partidas de invencibilidade para a Copa do Mundo que começaria no mês seguinte; além disso o clube bávaro contava com a classe de Augenthaler na zaga e bons valores como Demmler e Hoeneß. Tendo eliminado Öster, Benfica, Craiovia e CSKA Sofia(que tinha eliminado o atual campeão, o Liverpool) o Bayern era de longe(de perto e de qualquer distância) o amplo favorito a ser campeão europeu naquela noite.

O favoritismo só aumentou quando aos 9' o goleiro dos Villans, Jimmy Rimmer, sentiu uma lesão no pescoço que havia sofrido no treino anterior a partida. No seu lugar entrou Nigel Spink que tinha jogado apenas UM JOGO pelo time anteriormente e isso TRÊS ANOS antes. Já se esperaria uma goleada, mas não foi bem assim: Spink não sentiu o peso do jogo e realizou boas defesas, e quando foi batido viu o zagueirão Evans tirar em cima da linha. Pressionando e acuando o Aston Villa mas não convertendo nenhuma das suas chances o Bayern iria sofrer o golpe fatal: na talvez única chance que tiveram no jogo até ali, Gary Shaw deixou Demmler no chão tocou para Tony Morley que fez Hans Weiner se perder no seu gingado, o meia inglês cruzou rasteiro pra área e Tony White só teve que empurrar pras redes aos 60'. O Bayern até faria um gol, mas ele foi anulado por impedimento. Enquanto os Villans festejavam, os bávaros lamentavam profundamente a derrota em uma final que eles tinham na mão e dominaram completamente, mas era bom se acostumar porque esse roteiro ainda iria se repetir outras vezes.

1987 - 1x2 Porto - Aquele calcanhar...



5 anos após a derrota para o Aston Villa o Bayern novamente voltava a uma final, e novamente como favorito. Se já não tinha Rummenigge(pelo menos não o craque, seu irmão mais novo Michael era o camisa 10 da equipe), agora na Internazionale, já contava com os futuros campeões do mundo Brehme e Matthäus(esse ainda sofreria mais em finais europeias com o Bayern) na sua esquadra, tinha também o mítico Udo Lattek no comando mas não teria por suspensão na final o capitão Augenthaler e nem o meio-campista Hans Dohfner nem o atacante Roland Wohlfarth. No caminho até a final o time bávaro só encarou times fortes, começando pelo PSV(que seria campeão na temporada seguinte), Austria Wien, Anderletch e o Real Madrid de La Quinta del Buitre. Prova da força desses times é o Bayern não ter vencido nenhum dos seus jogos de volta.

Do outro lado vinha o bom time do Porto, vivenciando o começo da gloriosa passagem de Pinto da Costa na presidência do clube. Contava também com um bom time que tinha como máximos expoentes o habilidoso argelino Rabah Madjer, o craque Paulo Futre e o artilheiro Fernando Gomes(que não jogaria a final por lesão), além dos brasileiros Juary e Casagrande no banco. Os portistas tinham passado por Rabat Ajax, Vitkovice, Brondby e o timaço do Dynamo Kyiv

Assim como na final anterior, foram os bávaros que saíram na frente, aos 28' : após um cobrança de lateral à área mal afastada pela defesa dos dragões, o meio-campista Ludwig Kögl cabeceou para as redes, agora era só segurar o resultado e partir pro abraço. Só que como a final anterior já tinha deixado claro, o time alemão não se dá muito bem em finais europeias que sai na frente. Na volta do intervalo o Porto voltou mais aceso, com Madjer não alcançando uma bola cruzada por Futre após linda jogada, mas o argelino iria compensar o erro de forma magnífica, empatando o jogo com um ousado chute de calcanhar. Depois ainda iria passar facilmente pelo lateral direito do Bayern, Winklhofer, e cruzar para o brasileiro Juary, desmarcado no segundo poste, chutar de primeira para o fundo do gol.

Ainda que diferentemente de 5 anos atrás, quando enfrentou um time bem mais fraco que o seu, o Bayern tenha enfrentado um excelente time do Porto, de novo se via derrotado por um rival com bem menos "odds" de vitória e ainda por cima numa virada nos últimos minutos de jogo. Pior jamais poderia acontecer né? Bem...


1999 - Manchester United 2x1 - Com uma mão na taça



Agora chegamos a talvez mais famosa e emblemática derrota bávara numa final de UCL, comumente colocada como uma das maiores viradas não só da história da UCL mas da história do desporto. Os dois times já tinham se encontrado na fase de grupos, que dividiam com Brondby e Barcelona, com os bávaros passando em primeiro e os ingleses em segundo. Nos confrontos entre si, as duas equipes não saíram do empate : 2x2 na terra da Rainha e 1x1 no país tedesco, curioso é que o Bayern teve apenas uma derrota e contra o fiel da balança do grupo, o Brondby. Tão curioso quanto é o United ter empatado todos os jogos contra os bicho-papões do grupo(incluso dois alucinantes empates em 3x3 contra o Barcelona) e só tendo passado de fase porque goleou duas vezes o mesmo Brondby que derrotou o clube bávaro.

Nas fases de mata-mata o time da bavária passou fácil pelo Kaiserslautner(2 e 4 a 0) e encontrou certa dificuldade ao só passar por 4x3 no agregado contra o Dynamo Kyiv de Shevchenko. Já o Manchester passou por 3x1 contra a Internazionale de Ronaldo e por 4x3 da Juventus de Del Piero e Zidane(com dois gols saindo nos últimos momentos, baita spoiler).

Para a final os dois times chegariam com sérios desfalques : O Bayern não teria por lesão o atacante brasileiro Élber e o lateral Lizarazu, já o United não teria o seu talentoso duo de meio-campistas por suspensão: Paul Scholes e Roy Keane, além de Henning Berg por lesão.

Logo aos 6 minutos o Bayern saiu a frente com um gol de falta de Mario Basler, o tempo passava e o United sentindo falta da sua dupla de todocampistas não conseguia transformar a posse de bola em ameaças claras ao gol de Oliver Kahn. No segundo tempo o Bayern perdeu uma penca de chances de matar o jogo, e consagrar um golaço na história das finais europeias de clubes : primeiro Basler passou perto de fazer um golaço do meio de campo, depois Schmeichel tirou com a ponta dos dedos um voleio de Effenberg além de espalmar um chutaço de Scholl.

Quando não pode alcançar a bola o goleiro danês contou com a trave para barrar impedir o gol de cavadinha de Basler e  com o travessão para uma BICICLETA de Jancker aos 80 minutos. Depois se seguiu o que todo mundo sabe de cor : Mathäus foi substituído, Fergunson colocou  Sheringham e Solksjaer em campo. Nos acréscimos do segundo tempo, Beckham bate escanteio, confusão na área, Sheringam empata; 30 segundos depois outro escanteio, outra confusão na área e Solksjaer vira e dá o título aos ingleses. No banco um atônito Mathäus vê de novo a chance(e neste caso a última) de ganhar o único troféu que lhe faltava escapar de suas mãos num jogo ganho, assim como em 1987. No campo, a delirante alegria dos ingleses contrastava com a desoladora tristeza dos bávaros. De modo cruel, a orelhuda era perdida pelo Bayern, menos mal que a maior parte desses jogadores teriam a sua redenção dois anos depois em 2001. Mas a derrota já tinha ficado na história.

2010 - 0x2 Internazionale de Milão - Nem deu pro cheiro


O trauma do Bayern em finais de UEFA Champions League já tinha, de certa forma, passado após o título nos pênaltis em 2001, contra o Valencia  de Aimar e Canizares. Mas desde a conquista o Bayern passou bons 9 anos sem comparecer em uma final de UCL, e chegando a no máximo uma semifinal. Esse período sem disputar uma final seria quebrado com um time treinado por Louis Van Gaal e que via a consolidação(e o surgimento) de lendas do clube como Phillipi Lahm, Bastian Schweinsteiger e Thomas Müller. Mas os dois maiores nomes do time eram estrangeiros: Frank Ribery e Arjen Robben.

Se vencesse a partida o Bayern conseguiria a inédita - para times alemães - tríplice coroa, após vencer o Weder Bremen por 4 a 0 na final da Pokal e sacramentar seu 22º título alemão na última rodada com uma vitória sobre o Hertha Berlim. Mas do outro lado  estava um time sedento por um título que já não vinha desde 1965, cuja a última final foi em 1972 e que também buscava uma inédita tríplice coroa: a Internazionale de José Mourinho, Diego Milito, Wesley Sneijder e o maior ídolo do clube com - muitas - discussões: Javier Zanetti.

Curiosamente, as duas equipes tinham ficado com o segundo lugar em seus grupos - um acontecimento inédito se tratando de Champions League - o Bayern ficou em segundo lugar em um grupo com Boudeaux, Juventus e Maccabi Haifa, e que cujo time que ficou em primeiro foi...o Boudeaux!!! E com 6 pontos de vantagem para os bávaros(16x10). A Inter ficou em um grupo mais casca grossa, com o fantástico Barcelona de Guardiola - o então atual campeão, Dinamo Kyiv e o Rubin Kazan, e ficou apenas dois pontos atrás dos blaugranas.

Na fase mata-mata mais sofrimento para o Bayern: empatou em 4x4 no agregado e passou pela contagem de gols fora de casa contra Fiorentina e Manchester United - com direito a um golaço de voleio de Robben no último minuto de jogo em pleno Old Trafford após pegar de primeira escanteio cobrado por Ribery. Nas semifinais passou tranquilo pelo Lyon. A Inter passou por Chelsea, CSKA Moscow e pelo Barcelona em duas aulas táticas de Mourinho em Guardiola.

A final seria disputada no mítico Santiago Bernabéu. O Bayern não teria Ribery após este pegar uma suspensão de 3 jogos por uma falta em Lisandro López, do Lyon. Já a Inter não teria Thiago Motta após esse ter sido expulso por uma agressão a Sergio Busquets do Barcelona.

Na partida, o Bayern teve a posse de bola durante a maior parte do tempo mas essa posse não se traduzia em um domínio, pois a posse de bola era estéril e o sistema ofensivo dos bávaros estava encaixotado na marcação do time italiano - nem tão italiano assim, já que nenhum dos titulares era nascido no Blpaese. Os nerazzurri se resguardavam para assustar em perigosos contra-ataques. Aos 35' sairia o primeiro gol: Júlio César cobrou tiro de meta, Milito deixou de cabeça para Sneijder; o holandês virou para frente e devolveu o passe para o argentino infiltrar na área e chutar no ângulo. No segundo tempo veio o golpe final: Diego Milito recebeu passe de Eto'o e deu um corte desmoralizante em Van Buyten para fazer o gol do título.

Diferente das outras finais, essa o Bayern não sentiu nem o mínimo cheiro da orelhuda em suas mãos. A Internazionale era o time favorito por ter despachado o atual campeão e deu poucas chances ao Bayern de sonhar com o título europeu durante a partida. Mas a narrativa de jogos ganhos perdidos das maneiras mais improváveis possíveis voltaria com força na próxima final...

2012 - 1x1 Chelsea - Da forma mais doída 



Sim, as outras finais perdidas foram doloridas. Sim, a maioria delas eram em um cenário completamente favorável ao Bayern - goleiros reservas sem ritmo de jogo entrando na partida, os bávaros passando a maior parte do tempo à frente no placar - e o time alemão conseguia perder das formas mais improváveis. Mas nenhuma dessas finais unia essa série de fatores que fazem essa final de 2013 ser a mais dolorosa de todas: era contra um time muito mais fraco no papel, saiu na frente aos 83' minutos, teve um pênalti à favor na prorrogação e anda saiu na frente nas disputas de penal. E mais importante: era EM CASA, em plena Allianz Arena.

Obviamente, o Chelsea tinha seus predicados; o quinteto de senadores estava lá: Petr Cech, Ashley Cole, John Terry - suspenso na final -, Frank Lampard e Didier Drogba. Mas era uma temporada atribulada, a equipe terminou o campeonato inglês fora da zona de classificação à UCL, o elenco era o talvez mais fraco do Chelsea desde o início da Era Abramovich e o treinador que começou a temporada - Villas Boas - foi demitido no meio dela, e foi substituído por seu auxiliar: Roberto Di Matteo. Time inglês, com treinador demitido no meio da temporada e auxiliar assumindo, já vi essa história antes...E também já havia se superado contra um time muito mais forte que o seu nas semifinais contra o Barcelona.

Mas o Bayern tinha um timaço: Lahm, Schweinsteiger, Muller, Ribéry, Robben e Gomez; remanescentes daquele time de 2009-2010 viviam agora a melhor fase de suas carreiras. Além disso via se despontar o lateral esquerdo Alaba e ainda tinha o belo acréscimo de Manuel Neuer no gol. No banco, o mítico Juup Heynkes.

O Bayern de Munique terminou em primeiro num grupo com Villarreal, Manchester City e Napoli. Venceu por 7 a 1 no agregado o Basel nas oitavas, passou fácil também pelo Marseille e tiveram seu maior desafio até aquele momento contra o Real Madrid nas semis, ganhando de 2 a 1 na ida e perdendo pelo mesmo placar no Bernabéu e ganhando nos pênaltis após Kaká, Cristiano Ronaldo e Sergio Ramos desperdiçarem suas cobranças. O Chelsea também passou em primeiro no grupo E com Genk, Valencia e Bayer Leverkusen. Virou as oitavas contra o Napoli para 5 a 4 no agregado após perder por 3x1 na ida, venceu o Benfica e passou pelo atual campeão, o Barcelona, nas semifinais em um jogo histórico no Camp Nou.

Para a final, o Bayern iria sem os suspensos Badstuber, Alaba e Luiz Gustavo. O Chelsea não contava com Ivanovic, Ramires, Raul Meireles e seu capitão, John Terry. Em teoria, os desfalques pesavam muito mais ao lado blue, que possuía um elenco menos estrelado.

Na partida, as coisas ocorriam como o esperado: o Bayern controlava a partida e atacava com bastante perigo o time de Londres. O Chelsea se segurava na defesa e assustava em raras ocasiões. O Bayern desperdiçava muitas chances de abrir o placar e isso gerava preocupação, mas quando Kroos levantou na área e Muller venceu David Luiz(mal sabiam eles...) para cabecear pro gol de Cech, já se pensava que o título era bávaro, Heynkes chegou a colocar Van Buyten no lugar de Muller para o belga ter o gostinho do campo no dia do título. Mas tudo aquilo desmoronaria aos 88' quando Drogba desviou de cabeça escanteio para o gol de Neuer. Teríamos prorrogação.

Nas prorrogas, Drogba foi de herói à vilão após cometer falta em cima de Ribéry dentro da área. Pênalti. Robben foi para a cobrança e...errou! O destino dava uma chance ao time da baviera mas o holandês desperdiçava, aumentando o estigma de "pipoqueiro" que carregaria até a temporada seguinte. O jogo foi para os pênaltis:

O capitão Lahm abriria a contagem convertendo o seu penal; Mata cobraria mal e Neuer pegaria, de novo o Bayern com vantagem no jogo. Os cobradores seguintes converteriam os seus: Gómez e Neuer para o Bayern, David Luiz e Lampard para os ingleses. Mas quando poderia dar o título ao clube bávaro, Olic cobrou e teve seu chute defendido por Cech; Ashley Cole empatou a série em 3x3. Na sequência, Schweinsteiger, um dos ídolos da torcida foi para a cobrança e Cech com a ponta dos dedos fez a bola bater na trave. O volante ficou inconsolável e nem viu quando Didier Drogba bateu com perfeição e deu o primeiro título da UCL para o Chelsea. O primeiro de um time de Londres.

Foi em casa, na frente da torcida, contra um time bem mais fraco, tendo saído na frente depois dos 80', com o camisa 10 desperdiçando pênalti na prorrogação e xodó da torcida perdendo pênaltis nas alternadas. A final de 2012 reunia todos esses fatores e para piorar: era pela terceira vez contra um time inglês e pra piorar mais ainda: a equipe já havia sido vice da Pokal e da Bundesliga para o Dortmund. Completando uma tríplice cora de vices. Que fase...

Essas derrotas em finais de UCL foram dolorosas ao clube bávaro, exceto em 2010 que não teve nenhuma chance e em 1982 que não fez gol, se tivesse mantido o placar até o final seria o segundo clube com mais conquistas de Champions League, atrás apenas do Real Madrid.

O clube chegaria em mais uma final em 2013, contra o rival local Borussia Dortmund e chegaria ao seu penta europeu após vencer por 2 a 1, com gol de Robben tirando de si a fama de pipoqueiro. Desde então, o Bayern busca chegar mais uma vez a uma final de Champions League. E seus torcedores esperam que a próxima seja uma vitória tranquila, e não uma virada improvável de uma zebra.



fontes :Wikipedia
            Trivela
           The  Guardian  

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